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Fim de Tarde
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Fim de Tarde
O sentimento viaja em busca de sensações,
Final de tarde soluça um coração.
Prantos ocultos,
Segredos revelados nas linhas traçadas de um diário,
O medo submisso.
A Ilusão,
A vergonha da carne.
Mofa uma vida.
Desdém uma Mulher.
Desenhada num quadro amarelado pelo tempo...
Fogem palavras,
Soluça a alma,
Morre um sentimento
O amor mórbido no coração,
Grita, reclama à Vida.
E o cavaleiro, vindo em seu cavalo branco, sonha.
E o encontro acontece no Paraíso.
Talvez?! Mas a ironia nos leva a crer que desta vida,
Teremos encontros e desencontros,
Pois, eu te amo, ainda!
Manuscrevi essa poema em 23 de novembro de 1987, onde assinava como Rosa Branca.
Na época ofereci manuscritamente as seguintes pessoas, com carinho: Solange Amorim; José Carlos da Silva; Helena Maria Pereira; Edson de Almeida; Abílio Fonsesca; Valdir (Comunidade); Rita de Cássia Pereira; Andréa Nakamura; Marilene (Comunidade); José Roberto Vasconcelos (JR - In memoriam nos dias atuais); Silvio (Boy Jr); Elenice (Comunidade); Renato Rosa e in memoriam ao amigo Birú...
E, o original desse manuscrito também foi entregue na época e com carinho imenso ao amigo Alexandre Capobianco.
Hoje 20 de março de 2024, transcrevo esse poema para esse site, e com tantos encontros e desencontros, a gente se vê por aí, mesmo que em redes sociais atuais.
Gratidão por cada um de vocês.
Téka Mendes Castro
digitado na mesa da cozinha que tem mais de 80 anos em minha casa.
Quarta feira de Sol e calor intenso. Vem no hemisfério Sul, chegando o outono, com brisas mais suaves.
Paz e bem.
Para se recordar..... Ou site não reconhece a para re cor da ção , tive que tirá-la, mas o texto original chama- se Re Cor da Ção Fim de tarde.
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