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Afazeres e poesias

Category: /Esperança/

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Nos afazeres do dia a dia, não mais aquela correria.
Limpar a gaiola dos papagaios, que um era de mamãe, o Zé, e o outro chegou por aqui voando, há quase 2 anos,
Entrou e se fixou na gaiola, também limpar o bebedouro dos cágados Juvenal e Juventina, coisa de meu irmão, João Marcos, nomes dados por ele, cágados que eram de minha prima-comadre-irmã Angela Maria,
Que dera para mamãe cuidar, por não ter espaço em seu novo lar, agora são meus.
O gato, Biscut, adotado desde pequeno pelo meu filho Emmanuel, é por ele cuidado, mas não nego, que muitas vezes, cuido do local da água e também dou ração. Sem contar do Scotty, meu Lhasa apso, que era da minha ex nora Emily Ferreira, e que não tinha onde deixar, adotamos para nosso lar.
Cuidados com os pets, as plantas, a casa, a sobra do arroz, que virou arroz doce, e sem contar o varrer a calçada, deixa a gente cansada, mas estou aqui para servir, e Deus me deu forças e inteligência para isso.
E, entre uma coisa aqui efetuada, outra ali, escrevo meus poemas, nesse, ou noutros sites, componho meus dias.
Claro, além das reações químicas que ocorrem em meu corpo, o inspirar o Oxigênio e o expirar o gás carbônico, muitas vezes, automático, mas temos que parar e meditar, transformar essa reação de trocas gasosas em nossos alveólos em um momento de agradecer a Deus o sopro da vida.
Também agradecer as plantas de coloração esverdeada, que possuem a clorofila, para a reação da fotossíntese, que realizam durante a luz do dia, e que nos oxigena o ar.
E, cá estou eu poetizando, agradecendo, filosofando, convidando mulheres escritoras a se associarem a Rede de Escritoras Brasileiras - REBRA de Joyce Cavalccante,e a AJEB SP - Associação de Jornalistas e Escritoras do Brasil, que já tem 70 anos.
E, convidar para poetizar, trocar figurinhas, relatar suas vidas cotidianas, e muito mais.
Claro, não podemos esquecer do dia a dia, da questão da turbulência no avião, colocar primeiro em si a máscara, para depois ajudar quem está do teu lado.
Lembrar do esposo que ficará contigo até o final dos teus dias, e dos filhos, que muitas vezes, voam como Fernão, Capelo Gaivota, livro que Vera Darci de Biazzi, na minha época do Segundo Grau, hoje Ensino Médio, me indicou, li e amei, lembro, da minha Fernão: Anna Clara, 21 anos, filha caçula.
Loucura. Mas, é essa a vida, de uma poetisa que ama escrever, inéditas como essa, ou transcrever poemas de outrora, aqui ou em outro site gratuito de poesias.
Fazer, parte do meu cotidiano, do meu jeito de ser humano.
Das preocupações que me atingem, da vida e do que Deus provê para mim.
Agradecida tenho que ser, mesmo com as cicatrizes que muitas vezes, temam em abri, sangrar novamente, tenho muito mais a Deus agradecer, do que solicitar.
E, venho aqui pedi, não importa tua religião, mas nunca se esqueça dos 10 mandares de Deus, e que no século XXI, fazemos tudo contrário ao que Ele nos deu, guerras, ganância (aqui todo crime organizado, drogados, pessoas que matam por prazer), ódio, o desrespeito das gerações, honremos nossos pais, e respeitamos nossos filhos, conduzindo-os no exemplo e no amor de Deus.
Enfim, agora, fazer mais um pouco das coisas de casa, e almoço.
Depois, quem sabe gravar no kwai, ou tik tok, e digo tenho bons vídeos no you tube também, procurar por escritora Teka Castro, ou professora e ecritora Teka Mendes Castro, e compartilhar o que escrevo.
Também desejo ainda para 2025, muita luz, paz, bem e todo tipo de saúde também.
Teka Mendes Castro
São Paulo, 29 de janeiro de 2025.
Poesia inédita para esse site.
11h 49min
Chuva e trovoada. As plantas a Deus agradecem em forma de bênçãos e uma nova prece de amor.

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